A avaliação física  é imprescindível para adultos e idosos que iniciam ou retornam a atividades.


Sua função é garantir uma prescrição de exercícios individualizada e segura, baseada em dados objetivos.

É crítica em cenários de pós-cirurgia, lesão, alta da fisioterapia e emagrecimento.


A avaliação mensura a aptidão, composição corporal, condicionamento e risco metabólico.

Em cenários pós-lesão, foca em mensurar o déficit funcional e a estabilidade articular para uma transição segura.


Em idosos, é vital para avaliar equilíbrio e força dos membros inferiores, prevenindo quedas e sarcopenia.

Negligenciar essa avaliação acarreta o risco de recidiva da lesão e o aumento de dor.


Pode levar a complicações pós-cirúrgicas e comprometer a cicatrização de tecidos.

A falta de dados precisos causa fadiga, desequilíbrio muscular e estagnação de resultados (Platô).

O processo é o "filtro de segurança" para o recondicionamento, garantindo retorno progressivo e redução de riscos.